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PSG precisou se desfazer de Mbappé e Neymar para conquistar a Champions

Durante anos, o Paris Saint-Germain montou verdadeiras seleções recheadas de craques, gastou bilhões e buscou, a todo custo, conquistar a tão sonhada UEFA Champions League. Mas a ironia do futebol é que o título só veio quando o clube abriu mão de suas maiores estrelas: Kylian Mbappé e Neymar.

Sim, parece loucura, mas é exatamente isso. O PSG precisou desmontar o famoso trio MNM (Messi, Neymar e Mbappé) e mudar sua estratégia para, finalmente, levantar a orelhuda. E essa mudança não foi apenas de jogadores, mas também de mentalidade, de projeto e de gestão.

🚫 A era dos galácticos não funcionou

O PSG tentou por muito tempo seguir a fórmula dos “galácticos”, apostando em nomes midiáticos, contratações de impacto e jogadores que brilham nas redes sociais tanto quanto em campo. Neymar chegou em 2017 como a contratação mais cara da história. Mbappé, logo em seguida, também virou símbolo do projeto. Messi fechou o pacote em 2021.

Mas, mesmo com todo esse estrelato, o time ficou no quase. Bateu na trave em 2020, quando perdeu a final para o Bayern de Munique, e acumulou eliminações traumáticas nos anos seguintes.

🔄 A virada de chave

O ponto de virada aconteceu quando o PSG decidiu mudar completamente sua estratégia. Em vez de depender de superestrelas, o clube apostou em um projeto mais coletivo, focado em jovens talentos, atletas comprometidos taticamente e um treinador que prioriza o jogo em equipe.

A saída de Neymar, que foi para o Al-Hilal, e de Mbappé, que finalmente deixou Paris rumo ao Real Madrid, abriu espaço financeiro e esportivo para um PSG mais equilibrado. Sem precisar jogar em função de apenas um ou dois jogadores, o time cresceu como conjunto.

🏅 O título que parecia impossível, finalmente chegou

E não deu outra. O PSG, mais organizado, mais coletivo e menos dependente de individualidades, foi construindo uma campanha sólida na Champions. Eliminou gigantes europeus e, na final, fez uma partida impecável, mostrando que o futebol é muito mais sobre time do que sobre nomes.

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