O Grêmio está perto de fechar o maior negócio de sua história. O alvo? Róger Guedes, atacante brasileiro que atualmente joga no Al-Rayyan, do Catar. A proposta foi feita, os números impressionam e a torcida já está em expectativa: será que o craque vai desembarcar em Porto Alegre?
💰 Proposta milionária na mesa
De acordo com informações do jornalista Eduardo Gabardo, o Grêmio ofereceu nada menos que 10 milhões de euros (cerca de R$ 65,3 milhões) ao clube catari. Além disso, a proposta salarial ao jogador também é pesada: R$ 1,5 milhão por mês, com possibilidade de bônus por metas, como número de jogos e gols marcados. Se atingir esses objetivos, os vencimentos podem chegar a R$ 2 milhões mensais.
É um investimento ousado, que demonstra a ambição do Tricolor Gaúcho para a temporada. A diretoria gremista já fez tudo que estava ao seu alcance: realizou consultas, formalizou a proposta e agora aguarda uma resposta definitiva.
🔵 Róger Guedes se anima com retorno ao Brasil?
Segundo fontes próximas às negociações, Róger Guedes ficou animado com a possibilidade de voltar ao futebol brasileiro, especialmente para defender um clube com a grandeza do Grêmio. O atacante, que vive boa fase no Catar, vê com bons olhos a chance de ser protagonista em um projeto esportivo competitivo no Brasil — ainda mais com salários no mesmo nível de mercados internacionais.
No entanto, o grande obstáculo agora é o Al-Rayyan, que ainda não sinalizou se está disposto a liberar o jogador. O clube catari pode tentar segurar o atleta ou até pedir mais dinheiro para fechar o negócio.
🕐 Decisão sai ainda nesta semana?
A expectativa nos bastidores é que a novela tenha um desfecho nos próximos dias. Com a proposta nas mãos do clube e do jogador, a próxima resposta definirá os rumos da negociação: se Róger Guedes volta ao Brasil como o maior investimento da história gremista ou se o Tricolor terá que pensar em um plano B.
Enquanto isso, a torcida segue em contagem regressiva — e nas redes sociais, os pedidos para que o atacante aceite a oferta são intensos.