Os valores recebidos por Popó e Bambam em luta vão te surpreender

No último sábado, São Paulo foi palco de um duelo épico entre dois ícones: Acelino “Popó” Freitas, o tetracampeão mundial de boxe, e Kleber “Bambam” de Paula, o primeiro vencedor do Big Brother Brasil. O combate, parte do Fight Music Show 4, durou míseros 36 segundos, mas os números que surgiram nos bastidores foram de tirar o fôlego.

O Nocaute e os Milhões

Popó, com sua destreza e experiência, precisou de apenas 36 segundos para nocautear o ex-BBB Bambam. Mas o verdadeiro nocaute financeiro veio depois. Os rendimentos gerados por essa luta relâmpago foram estratosféricos.

• Popó: O staff do tetracampeão afirma que seus ganhos com o duelo ultrapassaram a marca dos R$ 5 milhões. Isso inclui não apenas a bolsa pela luta, mas também os patrocínios que o cercam.
• Bambam: O influenciador, por sua vez, apresentou uma montanha-russa de números. Antes da luta, ele declarou que receberia entre R$ 2 milhões e R$ 3 milhões, considerando patrocínios e bolsa. Porém, na segunda-feira seguinte, Bambam mudou o tom e afirmou ter faturado R$ 10 milhões. Se essa cifra for confirmada, ele teria superado o valor recebido por Popó, o astro principal do embate.

Os Bastidores e as Incertezas

Enquanto os socos ecoavam no ringue, os bastidores fervilhavam com especulações. Bambam, com sua presença nas redes sociais e parcerias internacionais, viu seu cachê se multiplicar. A Nike, por exemplo, tornou-se sua patrocinadora mundial. O ex-BBB estava certo: essa luta ultrapassou até mesmo o prêmio do Big Brother.

Mas e Popó? O tetracampeão manteve-se discreto sobre os detalhes exatos de seus ganhos, mas sua aura de campeão e a força de seus patrocinadores falaram por si. Afinal, quando dois gigantes se enfrentam, os números se tornam tão imprevisíveis quanto um cruzado de direita.

Em resumo, o duelo entre Popó e Bambam pode ter sido breve, mas seus efeitos financeiros foram duradouros. Quem imaginaria que 36 segundos no ringue poderiam valer tantos milhões? A resposta está no brilho dos olhos dos lutadores e na contagem das notas no banco.