Com a confirmação da extensão do contrato do técnico italiano Carlo Ancelotti por mais dois anos no Real Madrid, o posto de treinador da equipe pentacampeã mundial permanece sem definição. Contudo, a CBF planeja retomar a busca por um técnico efetivo para a Seleção.
Considerando a impossibilidade da contratação do treinador italiano, a CBF (Confederação Brasileira de Futebol), que enfrenta uma crise interna devido à destituição de Ednaldo Rodrigues da presidência, precisará buscar novas alternativas para o cargo.
José Mourinho
Reverenciado como um dos grandes nomes na história do futebol, José Mourinho desponta como um dos favoritos para assumir a seleção brasileira. No entanto, o português mantém contrato com a Roma até junho de 2024, acumulando 26 títulos ao longo de sua carreira.
Abel Ferreira
O treinador mais laureado dos últimos anos no Brasil surge como uma possibilidade para a Granja Comary. Apesar de despertar interesse, Abel tem reiterado seu compromisso com o Palmeiras sempre que questionado sobre essa possibilidade. Desde 2020 no Brasil, o português tem vínculo até dezembro de 2024 e conquistou nove títulos com o clube paulista.
Jorge Jesus
Reverenciado por muitos como um dos maiores treinadores da história do Flamengo, especialmente pela temporada 2019/20, Jorge Jesus emerge como a terceira alternativa portuguesa para a seleção brasileira. Atualmente no Al-Hilal, da Arábia Saudita, equipe que conta com Neymar, o “Mister” tem contrato com os sauditas até junho de 2024.
Renato Gaúcho
Apesar da renovação recente com o Grêmio, Renato Portaluppi não pode ser descartado. Com passagens por Fluminense, Vasco, Bahia, Athletico-PR, Flamengo e Grêmio no Brasil, acumula dez títulos, incluindo duas Copas do Brasil, uma Libertadores, uma Recopa Sul-Americana, quatro Campeonatos Gaúchos e uma Recopa Gaúcha.
Fernando Diniz
Atualmente como treinador interino da seleção brasileira, Diniz possui contrato com a CBF até junho de 2024 e há grandes possibilidades de ser efetivado, apesar do desempenho relativamente baixo (38,9%) em quatro jogos. Contudo, sua saída do Fluminense não se mostra simples, pois conquistou a Libertadores e foi vice-campeão do Mundial de Clubes, o que lhe garantiu mais um ano à frente do clube carioca
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